domingo, 16 de fevereiro de 2014

CRIANÇAS COM BAIXA ESTATURA E QUE FORAM PEQUENOS PARA IDADE GESTACIONAL (PIG) DEVEM TER ACOMPANHAMENTO NO DESENVOLVIMENTO DE SUA ALTURA, POIS APÓS A INTERRUPÇÃO DO TRATAMENTO COM HORMÔNIO DE CRESCIMENTO-GH EM CRIANÇA, INFANTIL, JUVENIL COM RETARDO DE CRESCIMENTO INTRAUTERINO, NÃO ALCANÇA O ALVO GENÉTICO; ENDOCRINOLOGIA-NEUROENDOCRINOLOGIA-FISIOLOGIA: DR. JOÃO SANTOS CAIO JR. ET DRA. HENRIQUETA V. CAIO.

O hormônio do crescimento (GH) tem sido utilizado no tratamento em crianças com retardo de crescimento intrauterino (RCIU (P. I. G.–pequeno para idade gestacional)) para promover o crescimento com sucesso em vários ensaios clínicos de curto e longo prazo. A terapia intermitente com GH–hormônio de crescimento em criança, infantil, juvenil também tem sido defendida em crianças com (RCIU (P.I.G.–pequeno para idade gestacional)). Um estudo foi desenhado para avaliar o crescimento estatural (altura longitudinal ou linear) de crianças com RCIU-PIG após a descontinuação de um tratamento com GH–hormônio de crescimento de dois anos. O desempenho em relação ao crescimento da estatura, ou melhor, altura em crianças P.I.G.-pequenos para idade gestacional, PIG ou RCIU mostraram um aumento significativo no tratamento com GH–hormônio de crescimento por 2 anos em criança, infantil, juvenil pequenos para idade gestacional intraútero, PIG ou RCIU durante a gestação, porém, o crescimento desacelerou após a descontinuação da terapia. Na última visita, a terapia de GH-hormônio de crescimento não parece ter tido qualquer efeito no prognóstico da altura. Essa descoberta mostra que o GH deve ser administrado continuamente para melhorar a estatura final em crianças pequenas para idade gestacional intraútero, PIG ou RCIU. Este detalhe é muito importante, isto porque, confirma que o tratamento com hormônio de crescimento-GH, não funciona como feed–back negativo ou retro-alimentação negativa, mas o que de fato acontece é que em qualquer fase do crescimento existe a condição “sine qua non” de um tratamento continuo independente de gênero, e só ocorre o desencadeamento do crescimento estatural (altura–longitudinal–ou linear) após o inicio do tratamento com a somatotrofina ou GH–hormônio de crescimento, em caso de deficiência ou correção do fator responsável pelo atraso estatural se for possível sua detecção. 
INICIAR CEDO GH
Outra conclusão que nos faz ficar alertas, é que crescimento não se recupera, portanto, quanto mais precoce se iniciar o tratamento, mais eficiência a criança, infantil, juvenil terão para crescer, pois o estirão não é uma garantia de ocorrência ou se ocorrer, vista que, já houve uma anomalia na fase intraútero, não se deve jogar com a possibilidade de que poderá ocorrer na fase pós-pubertária ou mesmo que ocorra o estirão não é uma garantia que a criança, infantil, juvenil terá tempo suficiente para que esse estirão seja prolongado até a estatura alvo genética, podendo ocorrer como na baixa estatura idiopática.


Dr. João Santos Caio Jr.
Endocrinologia – Neuroendocrinologista
CRM 20611

Dra. Henriqueta V. Caio
Endocrinologista – Medicina Interna
CRM 28930

Como saber mais:
1. Curiosamente, embora o crescimento em meninas normais chegasse ao fim por volta dos 15 anos de idade, na ginástica rítmica o crescimento continuou até a idade de 18 anos...
http://hormoniocrescimentoadultos.blogspot.com.

2. A ginástica rítmica apresentou um atraso significativo na maturação esquelética de 1,8 anos, o que foi compensado no final da puberdade...
http://longevidadefutura.blogspot.com

3. A comparação de ginástica olímpica com a ginástica rítmica revelou que a altura alvo relatada foi semelhante as suas próprias medidas de altura, indicando mais uma vez a influência da predisposição genética...
http://imcobesidade.blogspot.com

AUTORIZADO O USO DOS DIREITOS AUTORAIS COM CITAÇÃO
DOS AUTORES PROSPECTIVOS ET REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA.


Referências Bibliográficas:
Caio Jr, João Santos, Dr.; Endocrinologista, Neuroendocrinologista, Caio,H.V., Dra. Endocrinologista, Medicina Interna – Van Der Häägen Brazil, São Paulo, Brasil; Lawn JE, Cousens S e Zupan J (2005) "4 milhões de mortes neonatais:?? quando onde por que". The Lancet, 2005; 365:891-900; pequeno para a idade gestacional (PIG) Atualização Data: 8/4/2009. Atualizado por: Linda J. Vorvick. Também revisado por David Zieve; "restrição do crescimento intra-uterino" . Arquivado do original em 2007-06-09 . Retirado 2007/11/28 ; "Restrição do Crescimento intra-uterino: Identificação e Gestão - Agosto de 1998 - Academia Americana de Médicos de Família" . Retirado 2007/11/28; Batalle D, Eixarch E, Figueras F, Muñoz-Moreno E, Bargalló N, Illa M, Acosta Rojas-R, Amat-Roldan I e Gratacos E. Altered topologia de pequeno mundo das redes estruturais do cérebro em crianças com crescimento intra-uterino restrição e sua associação com o desenvolvimento neurológico mais tarde. NeuroImage. 2012; 60 (2) :1352-66; Geva R, Eshel R, Y Leitner, Valevski AF, Harel S. neuropsicológica Resultado das crianças com restrição de crescimento intra-uterino: estudo prospectivo de 9 anos. Pediatria. 2006; 118 (1) :91-100; Preto L, deRegnier RA, Long J, M Georgieff, Nelson C. eletrográfico imagem da memória de reconhecimento em 34-38 semanas de gestação intra-uterina recém-nascidos de crescimento restrito. Neurologia Experimental. 2004; 190:72-83; Barker, DJP, ed. (1992). origens fetais e infantis da doença de adultos . London: British Medical Journal. ISBN 0-7279-0743-3 ; Vatnick I., G. Ignotz, BW McBride e AW Bell. 1991. Efeito do estresse térmico sobre o crescimento da placenta ovina no início da gravidez. J. Desenvolvimento. Physiol. 16: 163-166; Bell, AW, BW McBride. R. Slepetis, RJ precoce e WB Currie. 1989. Estresse térmico crônico e desenvolvimento pré-natal em ovinos. Crescimento I. Conceptus e hormônios e metabólitos plasmáticos maternos. J. Anim. Sci. 67: 3289-3299.


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